Foi só o Estado Novo que continuou a tarefa de prover de escola os lugares mais recônditos do país.
Os edifícios, estudados ao pormenor, eram agora diferentes, mas continuavam com certa imponência.
Uma curiosidade: para a primária, aceitava-se então que particulares dotassem as freguesias de escola em troco de um lugar de professor.
Ambas estas escola foram oferecidas por particulares: a de cima, de 1933, é uma "escola mixta", oferecida para que a filha do principal benemétrico aí tivesse colocação; a de baixo, de 1959, foi oferta de um "brasileiro" à sua terra.
Aspecto da magnífica fachada do Liceu Nacional da Póvoa de Varzim (hoje Escola Secundária de Eça de Queirós), de 1951.
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